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Início - SAÚDE FEMININA - TDPM o Guia Completo Sobre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual
SAÚDE FEMININA

TDPM o Guia Completo Sobre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual

26/06/2025Tempo de Leitura 17 Mins
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o que é TDPM
o que é TDPM
Amou?
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Meninas, se você está aqui, provavelmente já se perguntou o que é TDPM, certo? E a resposta simples é: é um “irmão” mais forte da TPM! É como se a TPM, que a gente já conhece e ama (só que não!), desse um “up” na intensidade. Esqueça aquela irritabilidadezinha, a vontade de comer tudo que vê pela frente e a dor de cabeça chatinha. No TDPM, os sintomas são mais sérios e podem afetar muito a sua vida, desde os relacionamentos até o trabalho. Mas calma, não precisa se desesperar! O objetivo deste guia completíssimo é te dar todas as ferramentas para entender, reconhecer e, o mais importante, lidar com o TDPM.

O que é TDPM: Desvendando o Mistério por Trás do Transtorno

A gente sabe que a TPM já é um saco, né? Mas e quando a TPM resolve dar uma turbinada e virar algo ainda pior? É aí que entra o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual, ou TDPM. Ele é como se fosse uma versão mais intensa e incapacitante da TPM. Enquanto a TPM pode causar alguns incômodos, como irritabilidade, inchaço e mudanças de humor, o TDPM traz sintomas mais graves, que podem afetar muito a sua vida.

Mas afinal, o que é TDPM na prática? É um transtorno hormonal que acontece nos dias que antecedem a menstruação, geralmente na semana que precede a menstruação. Ele é caracterizado por uma combinação de sintomas físicos e emocionais intensos, que causam um grande sofrimento e impactam a rotina da mulher. Os sintomas podem incluir tristeza profunda, ansiedade, irritabilidade extrema, dificuldade de concentração, fadiga, dores de cabeça, sensibilidade nos seios e alterações no apetite e no sono. A intensidade dos sintomas do TDPM é muito maior do que a da TPM, chegando a ser incapacitante em alguns casos. É como se as emoções e sensações estivessem “bombadas”, dificultando a realização das tarefas diárias e o convívio social. O TDPM pode afetar significativamente a qualidade de vida da mulher, impactando seus relacionamentos, trabalho, estudos e bem-estar geral. É importante ressaltar que o TDPM não é apenas “mais TPM”. É um transtorno reconhecido e que precisa de atenção e tratamento adequados.

É fundamental diferenciar o TDPM da TPM comum, pois o tratamento e as estratégias de manejo são diferentes. No TDPM, os sintomas são mais severos, duradouros e causam maior sofrimento. É importante buscar ajuda médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. Além disso, é essencial buscar apoio emocional e informativo para lidar com os desafios do TDPM.

Quais são os Sintomas do TDPM? Reconhecendo os Sinais

Os sintomas do TDPM são bem parecidos com os da TPM, mas em uma intensidade muito maior. É como se os sintomas normais da TPM ganhassem uma força extra, tornando a experiência muito mais difícil de lidar. Os sintomas podem variar de mulher para mulher, mas geralmente aparecem na semana que antecede a menstruação, e desaparecem poucos dias após o início do ciclo menstrual.

Os sintomas emocionais do TDPM são os que mais causam impacto na vida da mulher. A tristeza profunda é um dos sintomas mais comuns, podendo levar a quadros de depressão. A ansiedade também é muito presente, causando preocupações excessivas, medos e irritabilidade. A irritabilidade, por sua vez, pode ser extrema, levando a explosões de raiva e dificuldades nos relacionamentos. A dificuldade de concentração dificulta o desempenho no trabalho, nos estudos e nas atividades cotidianas. A fadiga é outro sintoma comum, deixando a mulher exausta e sem energia.

Os sintomas físicos do TDPM também são bem incômodos. Dores de cabeça intensas, sensibilidade nos seios, dores musculares e inchaço abdominal são alguns dos sintomas mais frequentes. Alterações no apetite e no sono também podem ocorrer, com algumas mulheres sentindo uma vontade incontrolável de comer doces e carboidratos, enquanto outras têm dificuldade para dormir ou dormem demais.

Sintomas Emocionais do TDPM: Entendendo as Emoções Intensas

Os sintomas emocionais do TDPM são, muitas vezes, os mais difíceis de lidar. A tristeza profunda, por exemplo, pode ser tão intensa que a mulher se sente desesperançosa, sem vontade de fazer nada, e até mesmo com pensamentos suicidas. A ansiedade pode se manifestar de diversas formas, como ataques de pânico, preocupações excessivas e medos irracionais. A irritabilidade pode ser extrema, levando a explosões de raiva, discussões e rompimentos de relacionamentos. A dificuldade de concentração pode prejudicar o desempenho no trabalho, nos estudos e nas tarefas cotidianas, causando frustração e insegurança.

É importante ressaltar que esses sintomas emocionais não são apenas “mau humor”. Eles são intensos e persistentes, causando um sofrimento significativo e impactando a qualidade de vida da mulher. É fundamental buscar ajuda profissional se você estiver passando por esses sintomas, pois o TDPM é um transtorno que precisa de tratamento adequado.

Sintomas Físicos do TDPM: O Corpo em Alerta

Os sintomas físicos do TDPM podem variar de mulher para mulher, mas geralmente incluem dores de cabeça intensas, sensibilidade nos seios, dores musculares, inchaço abdominal e fadiga. As dores de cabeça podem ser do tipo enxaqueca ou dores tensionais, e podem ser incapacitantes. A sensibilidade nos seios pode causar desconforto e dor, dificultando o uso de sutiãs e a prática de atividades físicas. As dores musculares podem se manifestar em diferentes partes do corpo, causando desconforto e dificuldade de movimento. O inchaço abdominal pode causar sensação de peso, desconforto e aumento da circunferência abdominal. A fadiga pode deixar a mulher exausta e sem energia, dificultando a realização das tarefas cotidianas.

Além desses sintomas, algumas mulheres também podem apresentar alterações no apetite e no sono. O apetite pode aumentar, levando a uma vontade incontrolável de comer doces e carboidratos, ou pode diminuir, causando perda de peso e falta de apetite. O sono pode ser perturbado, com dificuldade para dormir ou sono em excesso. É importante estar atenta a esses sintomas e procurar ajuda médica se eles estiverem interferindo na sua qualidade de vida.

TDPM e Ciclo Menstrual: A Sincronia dos Sintomas

Uma característica fundamental do TDPM é a sua relação com o ciclo menstrual. Os sintomas aparecem tipicamente na semana que antecede a menstruação, conhecida como fase lútea, e desaparecem ou diminuem significativamente poucos dias após o início da menstruação. Essa sincronia com o ciclo menstrual é um dos critérios para o diagnóstico do TDPM.

Para identificar a relação dos sintomas com o ciclo menstrual, é importante manter um diário, anotando os sintomas, a intensidade e a data de início e término. Essa informação é importante para o médico avaliar o quadro e fazer o diagnóstico correto. O diário menstrual pode ser muito útil para monitorar os sintomas do TDPM e entender como eles se relacionam com o ciclo menstrual. Com o tempo, você vai conseguir prever quando os sintomas vão aparecer e se preparar melhor para enfrentá-los.

Causas do TDPM: O que Provoca essa Montanha Russa?

Ainda não existe uma causa única e totalmente comprovada para o TDPM. As pesquisas indicam que uma combinação de fatores pode estar envolvida, principalmente alterações hormonais e neurotransmissores no cérebro. É como se o corpo e a mente estivessem em uma dança complexa, e em alguns momentos, essa dança pode sair um pouco do controle.

Alterações Hormonais: O Desequilíbrio que Desencadeia Tudo

As alterações hormonais são consideradas um dos principais fatores relacionados ao TDPM. Os hormônios sexuais femininos, como estrogênio e progesterona, sofrem variações significativas durante o ciclo menstrual. Essas variações podem afetar a produção de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, que regula o humor, o sono e o apetite.

No período que antecede a menstruação, os níveis de estrogênio e progesterona diminuem, o que pode levar à queda dos níveis de serotonina e outros neurotransmissores. Essa queda pode desencadear os sintomas do TDPM, como tristeza, ansiedade, irritabilidade e dificuldade de concentração. Mulheres com TDPM podem ser mais sensíveis a essas alterações hormonais, apresentando sintomas mais intensos e incapacitantes.

Neurotransmissores e TDPM: A Serotonina em Foco

A serotonina é um neurotransmissor fundamental para regular o humor, o sono, o apetite e outras funções do organismo. Níveis baixos de serotonina podem estar relacionados a quadros de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais. No TDPM, as alterações hormonais podem afetar a produção e a utilização da serotonina no cérebro.

Acredita-se que mulheres com TDPM possam ter uma sensibilidade maior às mudanças nos níveis de serotonina. A queda nos níveis de serotonina que ocorre no período que antecede a menstruação pode desencadear ou agravar os sintomas emocionais e físicos do TDPM. Muitos tratamentos para o TDPM visam aumentar os níveis de serotonina no cérebro, como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).

Fatores Genéticos e Histórico Familiar: Uma Possível Predisposição

A predisposição genética pode desempenhar um papel no desenvolvimento do TDPM. Mulheres com histórico familiar de TDPM, depressão ou outros transtornos mentais podem ter um risco maior de desenvolver o transtorno. Isso sugere que alguns genes podem tornar as mulheres mais vulneráveis às alterações hormonais e aos desequilíbrios nos neurotransmissores.

Embora a genética possa influenciar o desenvolvimento do TDPM, ela não é o único fator determinante. O ambiente, o estilo de vida e outros fatores individuais também podem desempenhar um papel importante. A interação entre genes, hormônios e o ambiente é complexa, e ainda precisa ser totalmente compreendida.

Como é Feito o Diagnóstico do TDPM?

O diagnóstico do TDPM é feito por um médico, geralmente um ginecologista ou um psiquiatra. Não existe um exame específico para diagnosticar o TDPM. O diagnóstico é baseado em uma avaliação clínica completa, que inclui a análise dos sintomas, histórico médico e familiar da paciente. É importante lembrar que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Avaliação dos Sintomas: O Diário Menstrual Como Aliado

A avaliação dos sintomas é uma parte fundamental do diagnóstico do TDPM. O médico irá questionar a paciente sobre os sintomas que ela apresenta, a intensidade, a duração e a sua relação com o ciclo menstrual. Para ajudar nesse processo, é muito útil manter um diário menstrual, anotando os sintomas diariamente, a intensidade e as datas de início e término.

O diário menstrual é uma ferramenta importante, pois permite identificar a relação dos sintomas com o ciclo menstrual. O médico poderá avaliar se os sintomas aparecem consistentemente na semana que antecede a menstruação e desaparecem ou diminuem significativamente após o início da menstruação. Esse padrão é um dos critérios para o diagnóstico do TDPM.

Critérios Diagnósticos: O Que o Médico Leva em Consideração

Para diagnosticar o TDPM, o médico leva em consideração alguns critérios específicos, que estão descritos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Os principais critérios são:

  • Presença de pelo menos cinco sintomas emocionais e/ou físicos na semana que antecede a menstruação.
  • Os sintomas devem estar presentes na maioria dos ciclos menstruais do último ano.
  • Os sintomas devem causar sofrimento significativo ou interferir nas atividades diárias.
  • Os sintomas devem desaparecer ou diminuir significativamente após o início da menstruação.
  • Os sintomas não devem ser causados por outros transtornos mentais, como depressão ou transtorno de ansiedade.

Descartando Outras Condições: O Diagnóstico Diferencial

É importante descartar outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes aos do TDPM, como depressão, transtorno de ansiedade, transtorno bipolar, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) e outros transtornos hormonais. O médico fará perguntas sobre o histórico médico e familiar da paciente, e poderá solicitar exames laboratoriais e outros exames para auxiliar no diagnóstico.

O diagnóstico diferencial é um processo importante, que visa identificar a causa dos sintomas e descartar outras condições que possam estar causando o sofrimento da paciente. É fundamental que o médico faça uma avaliação completa e detalhada, para garantir o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

Tratamentos para o TDPM: Encontrando Alívio e Bem-Estar

O tratamento do TDPM visa aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da mulher. O tratamento pode envolver uma combinação de abordagens, incluindo mudanças no estilo de vida, medicamentos e terapias. É importante que o tratamento seja individualizado e adaptado às necessidades de cada paciente. A busca por um profissional de saúde especializado é crucial para um tratamento adequado.

Mudanças no Estilo de Vida: Pequenas Atitudes, Grandes Resultados

Adotar um estilo de vida saudável pode ajudar a aliviar os sintomas do TDPM. Algumas medidas podem ser muito benéficas:

  • Alimentação saudável: Priorize uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Evite alimentos processados, ricos em açúcar e gordura, e bebidas alcoólicas.
  • Exercícios físicos regulares: A prática regular de exercícios físicos, como caminhada, corrida, natação ou yoga, pode ajudar a reduzir a ansiedade, a depressão e a fadiga.
  • Gerenciamento do estresse: Aprenda técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda ou yoga, para reduzir o estresse e a ansiedade.
  • Sono adequado: Durma de 7 a 8 horas por noite, em um ambiente tranquilo e escuro.
  • Evite cafeína e álcool: Reduza o consumo de cafeína e álcool, pois eles podem piorar os sintomas do TDPM.

Medicamentos: Opções para Aliviar os Sintomas

Existem vários medicamentos que podem ser utilizados para tratar o TDPM. A escolha do medicamento dependerá dos sintomas apresentados pela paciente e da gravidade do transtorno. Os medicamentos mais comuns incluem:

  • Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS): São antidepressivos que ajudam a aumentar os níveis de serotonina no cérebro, aliviando os sintomas emocionais, como tristeza, ansiedade e irritabilidade. Podem ser utilizados diariamente ou apenas na fase lútea do ciclo menstrual.
  • Antidepressivos: Outros tipos de antidepressivos, como os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSNs), também podem ser prescritos.
  • Contraceptivos hormonais: Pílulas anticoncepcionais, adesivos ou implantes podem ser utilizados para regular o ciclo menstrual e reduzir os sintomas do TDPM.
  • Diuréticos: Podem ser prescritos para aliviar o inchaço e a sensibilidade nos seios.
  • Analgésicos: Medicamentos para aliviar dores de cabeça, cólicas e dores musculares.
  • Outros medicamentos: Em alguns casos, outros medicamentos podem ser prescritos, como ansiolíticos ou estabilizadores de humor.

Importante: A automedicação não é recomendada. Somente um médico pode prescrever o medicamento adequado para o seu caso.

Terapias e Apoio Emocional: Cuidando da Saúde Mental

A terapia e o apoio emocional são importantes no tratamento do TDPM. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica que pode ajudar a mulher a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento negativos, que contribuem para os sintomas do TDPM.

O apoio de amigos, familiares e grupos de apoio pode ser muito importante para lidar com o TDPM. Compartilhar experiências e sentimentos com outras mulheres que também sofrem com o transtorno pode ser muito reconfortante. A terapia individual ou em grupo pode ajudar a mulher a desenvolver habilidades de enfrentamento, a lidar com as emoções e a melhorar a sua qualidade de vida.

Dicas Práticas para Lidar com o TDPM: Seu Guia de Sobrevivência

Viver com TDPM pode ser desafiador, mas existem várias estratégias que você pode adotar para tornar essa fase do ciclo menstrual mais tranquila e controlável. Com algumas mudanças no seu dia a dia e um pouco de autoconhecimento, você pode reduzir significativamente o impacto dos sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Vamos juntas?

  • Mantenha um Diário Menstrual: Anote os seus sintomas diariamente, incluindo a intensidade, as datas de início e término. Isso ajuda a identificar o padrão dos seus sintomas e a prever quando eles vão aparecer, permitindo que você se prepare melhor.
  • Priorize o Autocuidado: Reserve um tempo para você, faça coisas que te dão prazer, como ler um livro, tomar um banho relaxante, ouvir música ou fazer atividades que te relaxem.
  • Alimente-se de Forma Saudável: Evite alimentos processados, ricos em açúcar e gordura, e bebidas alcoólicas. Priorize frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras.
  • Pratique Exercícios Físicos: A atividade física regular, como caminhada, corrida, natação ou yoga, ajuda a reduzir a ansiedade, a depressão e a fadiga.
  • Durma Bem: Tente dormir de 7 a 8 horas por noite, em um ambiente tranquilo e escuro.
  • Gerencie o Estresse: Aprenda técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda ou yoga, para reduzir o estresse e a ansiedade.
  • Busque Apoio: Converse com amigos, familiares ou participe de grupos de apoio para compartilhar suas experiências e sentimentos.
  • Considere a Terapia: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode te ajudar a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento negativos.
  • Converse com um Profissional: Consulte um médico ginecologista ou psiquiatra para avaliar seus sintomas e receber o tratamento adequado.
  • Seja Gentil Consigo Mesma: Lembre-se de que você não está sozinha e que o TDPM é uma condição tratável. Seja gentil com você, perdoe-se por seus sentimentos e emoções, e celebre cada pequena vitória.

Perguntas Frequentes Sobre TDPM: Respondendo às Suas Dúvidas

1. O que diferencia o TDPM da TPM comum?

O TDPM é uma forma mais grave da TPM. Os sintomas são mais intensos, duradouros e causam maior sofrimento, afetando significativamente a vida da mulher.

2. Quais são os sintomas mais comuns do TDPM?

Os sintomas mais comuns incluem tristeza profunda, ansiedade, irritabilidade extrema, dificuldade de concentração, fadiga, dores de cabeça, sensibilidade nos seios e alterações no apetite e no sono.

3. Como o TDPM é diagnosticado?

O diagnóstico é feito por um médico, geralmente um ginecologista ou psiquiatra, com base na avaliação dos sintomas, histórico médico e familiar, e no uso de um diário menstrual.

4. Quais são os tratamentos disponíveis para o TDPM?

O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos (como antidepressivos e contraceptivos hormonais) e terapias (como a terapia cognitivo-comportamental).

5. O TDPM tem cura?

Não existe cura para o TDPM, mas os sintomas podem ser controlados e a qualidade de vida da mulher pode ser significativamente melhorada com o tratamento adequado.

6. O TDPM pode afetar a fertilidade?

O TDPM em si não afeta diretamente a fertilidade. No entanto, os sintomas, como a depressão e a ansiedade, podem afetar indiretamente a fertilidade em alguns casos.

7. O TDPM pode ser hereditário?

Sim, existe uma predisposição genética para o TDPM. Mulheres com histórico familiar de TDPM ou outros transtornos mentais podem ter um risco maior de desenvolver o transtorno.

8. O que posso fazer para aliviar os sintomas do TDPM em casa?

Adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares, sono adequado e técnicas de gerenciamento do estresse. Além disso, mantenha um diário menstrual, busque apoio e converse com um profissional de saúde.

9. Quando devo procurar ajuda médica?

Você deve procurar ajuda médica se os sintomas do TDPM estiverem interferindo na sua qualidade de vida, causando sofrimento significativo ou impactando suas atividades diárias.

10. O TDPM é um transtorno mental?

Sim, o TDPM é reconhecido como um transtorno mental no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).

Conclusão

Chegamos ao final do nosso guia completo sobre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual. Espero que este conteúdo tenha sido útil para você entender melhor o que é TDPM, reconhecer os sintomas, as causas e, principalmente, como lidar com ele. Lembre-se: você não está sozinha nessa! Muitas mulheres passam por isso, e existem tratamentos e estratégias que podem te ajudar a ter uma vida mais leve e feliz.

Se você se identificou com os sintomas, não hesite em procurar ajuda médica. Converse com um ginecologista ou psiquiatra para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Além disso, busque apoio de amigos, familiares e grupos de apoio. Compartilhar suas experiências e sentimentos pode ser muito reconfortante.

Cuide de você, priorize o seu bem-estar e lembre-se de que você é forte e capaz de superar qualquer desafio. E se precisar de mais informações ou tiver alguma dúvida, não hesite em me procurar. Estarei sempre aqui para te apoiar nessa jornada!

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