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Início - MATERNIDADE - Dequitação placentária: O que é a dequitação placentária?
MATERNIDADE

Dequitação placentária: O que é a dequitação placentária?

31/01/2025Tempo de Leitura 10 Mins9 Visualizações
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Dequitação placentária
Dequitação placentária
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O que acontece depois que o bebê nasce? Além de todo o amor e carinho que envolve a chegada de um novo membro na família, existe um processo fisiológico importantíssimo chamado dequitação placentária. Você sabe o que é? É sobre isso que vamos conversar hoje!

A dequitação placentária é a fase final do parto, quando a placenta se descola do útero e é expelida. Parece simples, né? Mas é um momento crucial que precisa ser acompanhado com cuidado pelos profissionais de saúde. Neste post, vamos entender tudinho sobre esse processo: o que é, como acontece, os sinais, possíveis complicações, cuidados e muito mais. Prepare o cházinho, porque esse papo é de amiga para amiga, com aquela linguagem fácil de entender que a gente gosta! Bora lá?

Entendendo a Dequitação Placentária

A dequitação placentária, também conhecida como secundamento ou terceiro estágio do parto, é a saída da placenta, do cordão umbilical e das membranas fetais do útero, após o nascimento do bebê. É um processo natural que geralmente ocorre dentro de 30 minutos após o parto. Imaginem o útero como um bercinho acolhedor para o bebê durante a gestação. Depois que o neném nasce, esse bercinho não precisa mais ser tão grandão, né? Então, o útero começa a se contrair para voltar ao seu tamanho normal. Essas contrações ajudam a descolar a placenta da parede uterina.

A placenta, durante a gravidez, é o órgão responsável por nutrir e oxigenar o bebê. Ela funciona como um filtro, transferindo nutrientes do sangue da mãe para o bebê e retirando os resíduos. Depois que o bebê nasce e respira por conta própria, a placenta não tem mais essa função vital, então, tchau, tchau, placenta!

Sinais da Dequitação Placentária

Como saber que a placenta está a caminho da saída? Existem alguns sinais que os médicos e enfermeiras observam:

  • Um pequeno aumento no sangramento vaginal.
  • O cordão umbilical desce um pouco mais para fora da vagina.
  • O útero fica mais firme e arredondado, como uma bola.
  • A mulher pode sentir uma leve cólica, parecida com as cólicas menstruais.

É importante lembrar que cada mulher é única, e o processo pode variar. Mas, em geral, esses são os sinais que indicam que a dequitação placentária está acontecendo.

Como Acontece a Dequitação Placentária?

Geralmente, a dequitação placentária acontece naturalmente, sem a necessidade de intervenções. O útero se contrai, a placenta se descola e, com a ajuda da gravidade e de algumas contrações mais fortes, ela é expelida pela vagina.

Em alguns casos, o médico ou a enfermeira podem aplicar uma leve pressão na barriga da mulher e puxar delicadamente o cordão umbilical para ajudar a placenta a sair. Isso é feito com muito cuidado para evitar qualquer trauma ou sangramento excessivo. Em casos raros, pode ser necessária uma pequena cirurgia para remover a placenta manualmente.

Possíveis Complicações na Dequitação Placentária

Apesar de ser um processo natural, algumas complicações podem ocorrer durante a dequitação placentária. A mais comum é a retenção placentária, que acontece quando a placenta não é expelida completamente dentro de 30 a 60 minutos após o parto.

A retenção placentária pode causar sangramento intenso, infecção e outros problemas. Por isso, é essencial que a equipe médica esteja atenta a essa possibilidade e tome as medidas necessárias para garantir a completa expulsão da placenta.

Retenção Placentária

A retenção placentária, como o nome já diz, é quando a placenta “fica presa” e não sai completamente. Ela pode ser parcial, quando apenas uma parte da placenta fica retida, ou completa, quando a placenta inteira não é expelida. Isso pode acontecer por vários motivos, como a placenta estar inserida muito profundamente na parede do útero ou a falta de contrações uterinas eficazes.

O principal sintoma da retenção placentária é o sangramento intenso após o parto. Outros sintomas podem incluir febre, dor abdominal e corrimento vaginal com mau cheiro. Se você apresentar algum desses sintomas após o parto, procure imediatamente um médico.

Placenta Acreta

A placenta acreta é uma condição mais rara, mas grave, na qual a placenta se liga muito profundamente à parede uterina, invadindo o músculo do útero. Em casos mais graves, a placenta pode atravessar completamente o útero e atingir órgãos vizinhos, como a bexiga. A placenta acreta pode causar sangramento intenso e potencialmente fatal durante o parto e a dequitação placentária. O diagnóstico da placenta acreta é feito por meio de ultrassom durante a gravidez.

Em casos de placenta acreta, geralmente é recomendada uma cesárea seguida da remoção cirúrgica do útero (histerectomia) para controlar o sangramento. É um procedimento complexo que exige uma equipe médica especializada.

Inversão Uterina

A inversão uterina é uma complicação rara e grave na qual o útero se vira do avesso, como uma meia. Isso pode acontecer durante a dequitação placentária, quando o médico puxa com muita força o cordão umbilical ou quando a placenta está fortemente aderida à parede uterina.

A inversão uterina pode causar sangramento intenso, choque e até mesmo a morte. O tratamento envolve a reposição manual do útero para sua posição normal e a administração de medicamentos para controlar o sangramento. Em alguns casos, pode ser necessária uma cirurgia.

Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD)

A CIVD é uma complicação rara, mas grave, que pode ocorrer durante a dequitação placentária. É um distúrbio da coagulação sanguínea em que o corpo começa a produzir coágulos em pequenos vasos sanguíneos por todo o corpo. Isso pode levar a sangramento intenso e danos a órgãos vitais.

A CIVD é mais comum em mulheres com complicações na gravidez, como pré-eclâmpsia, descolamento prematuro da placenta ou infecção. O tratamento envolve a administração de medicamentos para controlar a coagulação do sangue e transfusões de sangue para repor a perda de sangue.

Cuidados na Dequitação Placentária

Após a dequitação placentária, é importante que a mulher seja monitorada atentamente pela equipe médica para garantir que não haja sangramento excessivo ou outras complicações. A enfermeira irá verificar regularmente a pressão arterial, a frequência cardíaca e o sangramento vaginal da mulher.

A mulher também receberá medicamentos para ajudar o útero a se contrair e reduzir o risco de sangramento. É importante que ela descanse bastante e beba bastante líquido para se recuperar do parto. A amamentação também ajuda o útero a se contrair e voltar ao seu tamanho normal. Nos primeiros dias após o parto, a mulher pode sentir algumas cólicas, semelhantes às cólicas menstruais, devido às contrações uterinas. Esses são desconfortos normais.

LISTA COM 10 DICAS IMPORTANTES:

  1. Converse com seu médico: Tire todas as suas dúvidas sobre a dequitação placentária durante o pré-natal.
  2. Relaxe: Tente ficar calma e tranquila durante o parto. O estresse pode interferir nas contrações uterinas.
  3. Amamente: A amamentação estimula a liberação de ocitocina, um hormônio que ajuda o útero a se contrair.
  4. Monitore o sangramento: Observe a quantidade de sangue perdido após o parto. Se o sangramento for muito intenso, avise imediatamente a equipe médica.
  5. Repouse: Descanse bastante nos primeiros dias após o parto para se recuperar.
  6. Alimentação saudável: Mantenha uma alimentação equilibrada e rica em ferro para ajudar na recuperação.
  7. Higiene íntima: Cuide da higiene íntima para prevenir infecções.
  8. Massagem uterina: A enfermeira pode fazer massagens no seu útero para ajudar a contrair e expelir a placenta.
  9. Medicação: Se necessário, o médico pode prescrever medicamentos para ajudar na contração uterina.
  10. Acompanhamento pós-parto: Faça o acompanhamento médico pós-parto para garantir que tudo está correndo bem.

TABELA COMPARATIVA DOS TIPOS DE RETENÇÃO PLACENTÁRIA:

Tipo de RetençãoDescriçãoTratamento
Retenção Placentária ParcialParte da placenta permanece no útero.Geralmente, a placenta é removida manualmente pelo médico.
Retenção Placentária CompletaA placenta inteira permanece no útero.Remoção manual da placenta ou, em casos mais graves, cirurgia.
Placenta AderidaA placenta está firmemente aderida ao útero, mas não invade o músculo uterino.Remoção manual ou com instrumentos cirúrgicos.
Placenta AcretaA placenta invade o músculo uterino.Cirurgia para remover a placenta e, em alguns casos, o útero.
Placenta IncretaA placenta invade mais profundamente o músculo uterino.Cirurgia para remover a placenta e, em alguns casos, o útero.
Placenta PercretaA placenta atravessa completamente o útero e pode atingir órgãos vizinhos.Cirurgia para remover a placenta e, em alguns casos, o útero.

Como Lidar com as Cólicas Pós-Parto

As cólicas pós-parto são incômodas, mas fazem parte do processo de recuperação. Para aliviar o desconforto, você pode:

  1. Usar uma bolsa de água quente na região abdominal.
  2. Tomar analgésicos recomendados pelo médico.
  3. Fazer massagens suaves na barriga.
  4. Respirar profundamente.
  5. Deitar de lado com os joelhos flexionados.

PRODUTOS

Como esse é um processo fisiológico natural, não existem produtos específicos para a dequitação placentária. O foco é no acompanhamento médico adequado e nos cuidados pós-parto. Mas, no pós-parto, existem alguns produtos que podem auxiliar no conforto e bem-estar da mamãe:

  1. Absorventes pós-parto: São absorventes maiores e mais absorventes que os absorventes comuns, ideais para o sangramento pós-parto. Marcas como Natura e Sempre Livre oferecem boas opções.
  2. Calcinhas pós-parto: São calcinhas descartáveis ou de tecido, com cintura alta e compressão na região abdominal, que ajudam na recuperação e proporcionam mais conforto. Invista em marcas como Plié e Yoga.
  3. Pomadas para os seios: A amamentação pode causar rachaduras e fissuras nos mamilos. Pomadas à base de lanolina, como Lansinoh e Purelan, ajudam a hidratar e cicatrizar a pele.
  4. Sutiãs de amamentação: Sutiãs confortáveis e com fácil abertura para amamentar são essenciais para o pós-parto. Marcas como Hope e Liz oferecem modelos específicos para amamentação.

* Preços podem variar de acordo com a região e loja. Consulte sempre um profissional de saúde para recomendações personalizadas. As informações sobre os produtos são baseadas em suas descrições gerais e não substituem a avaliação médica.

Perguntas Frequentes sobre Dequitação Placentária

Quanto tempo demora a dequitação placentária?
Geralmente, a dequitação placentária ocorre em até 30 minutos após o nascimento do bebê. Em alguns casos, pode levar até uma hora.

É normal sentir dor durante a dequitação placentária?
Sim, é normal sentir cólicas semelhantes às cólicas menstruais durante a dequitação placentária. Se a dor for muito forte, avise a equipe médica.

O que acontece se a placenta não sair?
Se a placenta não sair dentro de um determinado período, é considerada uma retenção placentária, e o médico tomará as medidas necessárias para removê-la.

Quais são os sinais de alerta após a dequitação placentária?
Sangramento intenso, febre, dor abdominal forte e corrimento vaginal com mau cheiro são sinais de alerta que devem ser comunicados ao médico imediatamente.

A amamentação ajuda na dequitação placentária?
Sim, a amamentação estimula a liberação de ocitocina, um hormônio que ajuda o útero a se contrair e expelir a placenta.

Como posso me preparar para a dequitação placentária?
Converse com seu médico sobre o processo e tire todas as suas dúvidas. Mantenha a calma e siga as orientações da equipe médica durante o parto.

Ufa, meninas! Chegamos ao final do nosso papo sobre dequitação placentária. Espero que este post tenha esclarecido suas dúvidas e te deixado mais tranquila para essa fase tão importante. Lembre-se: cada mulher é única e cada parto é diferente. O mais importante é estar bem informada e contar com o apoio de uma equipe médica competente. Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com as amigas grávidas e deixe seu comentário aqui embaixo com suas dúvidas e experiências. E para mais dicas sobre gravidez, parto e pós-parto, continue acompanhando o blog! Beijos e até a próxima!

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